A Mãe do Corpo
Este post é um tanto ou quanto dúbio, depende de quem o lê!
Se tiveste um bebé há pouco tempo (ou até mesmo há muito tempo) e sentes aquilo que vou aqui falar, este post serve para perceberes que não és louca, e não sofres de nenhuma condição fisica nem psicológica esquisita.
Se nunca tiveste filhos ou simplesmente não sentiste isto que vamos falar, então vais pensar: "Estas gajas são completamente malucas!"
Mas não somos.
Falo da Mãe do Corpo.
Falo de ter o nosso bebé ao colo e senti-lo na barriga! Falo de sentir claramente um bebé mexer dentro de nós quando o nosso bebé já nasceu. Falo de sentir movimentos fetais, dores e até mesmo contracções após o parto.
Não, não estás maluca, e não és a unica a senti-lo... Somos muitas a sentir...
E não, nãos somos loucas nem estamos a sofrer de nenhuma depressão nem nada do género.
Chamam-lhe a Mãe do corpo.
A Mão do Corpo vem de histórias antigas, essencialmente de zonas tribais onde tudo é ainda ao natural e os bebés nascem em casa às mãos de parteiras ao invés de hospitais. Dizem que em nós vive a mãe do corpo e que esta, procura incessantemente o seu bebé no nosso ventre após este nascer.
Para acalmar a mãe do corpo, aquando o nascimento, deve ser colocada a placenta sob o ventre da mãe e em conjunto com algumas palavras, a mãe do corpo pode-se despedir do seu bebé sabendo que está bem entregue!
Nunca fui de crenças, mas acho esta história absolutamente deliciosa! Linda, de me deixar de sorriso no rosto.
Claro que não sendo crente, tive que procurar a explicação para estes movimentos que efectivamente eu também sinto!
É o corpo a voltar ao sítio.... É o corpo que mudou... É o utero que aumentou de tamanho e que nunca mais vai voltar totalmente ao tamanho original e que dá a sensação de movimento dentro de nós.
É simples, e natural e não estamos loucas.
Eu sinto e acho delicioso... Transporta-me até há um ano atrás quando estava num verdadeiro estado de graça a produzir vida dentro de mim. Depois olho para ele, e ficou orgulhosa. Produzi aquele ser, lindo, maravilhoso, perfeito!
Ainda o sinto dentro de mim,e gosto porque mata-me a saudade daquele ser tão pequenino que agora cresce a cada dia...
O tempo é cruel e passa depressa demais!
Se tiveste um bebé há pouco tempo (ou até mesmo há muito tempo) e sentes aquilo que vou aqui falar, este post serve para perceberes que não és louca, e não sofres de nenhuma condição fisica nem psicológica esquisita.
Se nunca tiveste filhos ou simplesmente não sentiste isto que vamos falar, então vais pensar: "Estas gajas são completamente malucas!"
Mas não somos.
Falo da Mãe do Corpo.
Falo de ter o nosso bebé ao colo e senti-lo na barriga! Falo de sentir claramente um bebé mexer dentro de nós quando o nosso bebé já nasceu. Falo de sentir movimentos fetais, dores e até mesmo contracções após o parto.
Não, não estás maluca, e não és a unica a senti-lo... Somos muitas a sentir...
E não, nãos somos loucas nem estamos a sofrer de nenhuma depressão nem nada do género.
Chamam-lhe a Mãe do corpo.
A Mão do Corpo vem de histórias antigas, essencialmente de zonas tribais onde tudo é ainda ao natural e os bebés nascem em casa às mãos de parteiras ao invés de hospitais. Dizem que em nós vive a mãe do corpo e que esta, procura incessantemente o seu bebé no nosso ventre após este nascer.
Para acalmar a mãe do corpo, aquando o nascimento, deve ser colocada a placenta sob o ventre da mãe e em conjunto com algumas palavras, a mãe do corpo pode-se despedir do seu bebé sabendo que está bem entregue!
Nunca fui de crenças, mas acho esta história absolutamente deliciosa! Linda, de me deixar de sorriso no rosto.
Claro que não sendo crente, tive que procurar a explicação para estes movimentos que efectivamente eu também sinto!
É o corpo a voltar ao sítio.... É o corpo que mudou... É o utero que aumentou de tamanho e que nunca mais vai voltar totalmente ao tamanho original e que dá a sensação de movimento dentro de nós.
É simples, e natural e não estamos loucas.
Eu sinto e acho delicioso... Transporta-me até há um ano atrás quando estava num verdadeiro estado de graça a produzir vida dentro de mim. Depois olho para ele, e ficou orgulhosa. Produzi aquele ser, lindo, maravilhoso, perfeito!
Ainda o sinto dentro de mim,e gosto porque mata-me a saudade daquele ser tão pequenino que agora cresce a cada dia...
O tempo é cruel e passa depressa demais!
(Imagem: )
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