As crianças não se comparam…. Nem as mães!
Quase tudo na
vida roda à volta das prioridades.
Diariamente temos que fazer escolhas e tomar decisões com base naquilo que é mais importante.
Diariamente temos que fazer escolhas e tomar decisões com base naquilo que é mais importante.
Para mim, o mais
importante é sem dúvida ser feliz. E não, não estou a falar de mantras da moda,
ou chavões de internet.
Para mim ser feliz é de facto a prioridade que sigo sempre que posso.
Se o que me faz
feliz é ficar esparramada no sofá a ver séries, é isso que faço.
Se o que me faz
feliz é fazer areia cinética com o puto, é isso que faço.
São prioridades.
E há muito que
venha aqui criticar a minha visão cor-de-rosa da vida, mas esta é a côr que
escolhi para mim.
Eu não desenho a
maternidade para cada uma de nós. Eu conheço apenas a MINHA experiência. O problema é que continuamos a compararmo-nos quando
não o devíamos fazer.
Não se comparam as crianças mas as mães também não, no entanto continuamos a fazê-lo.
Ou porque somos demasiado lamechas, ou porque somos demasiado protectoras, ou porque somos demasiado descontraídas, ou porque somos demasiado preocupadas, ou porque nos desleixamos…
Bolas, temos o
direito de sermos quem somos, como queremos e como mais nos apetecer.
Não tenho que ser algo que não sou apenas porque é o que está na moda…
Se eu não quero estimular o desenvolvimento do meu filho porque o que me faz feliz é brincadeira livre, então deixem-me!
Se eu prefiro passar o meu tempo a apanhar florezinhas do chão numa tamanha lamechice, então deixem-me!
Se eu não compro legumes biológicos e não faço alimentação sem glutén, então deixem-me!
Se eu não me
sinto feliz a passar horas nos ginásios e cabeleireiros e unhas de gel para
aqui e pestanas falsas para ali, então deixem-me!
Se eu não sinto
necessidade de deixar o meu filho com os avós para ir sair à noite, então
deixem-me.
Se eu não preciso
mais nada além da vida que levo, então deixem-me!
Párem de comparar
as mães… as mulheres. Cada uma deve fazer aquilo que a faz feliz mesmo que não
seja o convencional ou aceite pela internet actual.
Preocupem-se em
sentirem-se felizes, mesmo que seja da forma mais inesperada!
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